sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Conrad Murray quer lançar livro sobre seu convívio com Michael Jackson
Sentenciado a quatro anos de prisão pela morte de Michael Jackson, Murray está planejando escrever um livro de memórias sobre o seu relacionamento com o astro, afirma o site Female First.
Dr. Conrad Murray alega que Michael lhe confiou as suas opiniões mais íntimas sobre a família, as acusações de abuso de menores e o relacionamento com os três filhos. "Murray acredita que o público terá interesse em ler sobre o tempo que ele passou com Michael", declarou uma pessoa próxima.
Para o preso, o lançamento do livro seria uma oportunidade de melhorar a sua imagem pública e reconquistar a licença médica após levar o Rei do Pop à morte com uma dose letal do anestésico Propofol.
Isso também serviria como fonte de renda, pois Murray não exerce nenhuma atividade remunerada no momento. "Isto tudo é sobre dinheiro para Murray porque ele está totalmente quebrado", garante a fonte.
As editoras americanas, entretanto, não parecem querer colaborar: nenhuma delas mostrou interesse em publicar a obra.
Fonte: Terra
Isso só pode ser piada, tudo bem esse maluco querer sair da cadeia, dizer que é inocente e não sei lá mais o que...Mas chegar a esse ponto? Aff! Ele acha mesmo que alguém lhe dará tamanha credibilidade? Lançar um livro...há, vou ali cair no chão de tanto rir !!!
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Paris Jackson: " Quero mostrar que tenho talento"
Paris revelou que não quer ser identificada como a filha de Michael Jackson. Em entrevista para a edição de outubro da revista "Glamour", ela confessou: "Eu amo o meu pai e eu tenho muito orgulho de ser a filha dele. Mas, eu apenas acho que o título de 'filha de Michael Jackson' não se encaixa em mim".
Aos 14 anos, Paris revelou que tem vontade de fazer música. "Várias pessoas pensam que eu quero entrar nesse mundo por causa do meu pai, mas quero mostrar que tenho talento e que posso fazer se eu tentar. Eu quero ser eu mesma", disse ela.
A tia da adolescente, Janet Jackson, tinha dito que gostaria que os filhos de Michael não entrassem para a indústria do entretenimento até que eles completassem 18 anos. "Muitas pessoas não querem que eu faça", desabafou Paris. Mas, ela confessou que tem, sim, um apoio: "A Tia LaToya (Jackson) acredita em mim. Ela me ouviu cantando e tocando guitarra e começou a bater palmas. Ela realmente me encoraja, é maravilhoso da parte dela".
Ainda na entrevista, Paris admitiu que sofre bullying na escola, mas que isso pode ser motivado pela inveja. "Várias crianças no colégio fazem piada de mim. Se eu tivesse que aconselhar outras garotas, eu diria:'Faça um hang loose e ignore eles'. Eles não podem fazer isso com você, não importa o quão popular eles sejam", disse ela.
Fonte: EGO
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
No Festival de Veneza Spike Lee diz que tem o documentário BAD25 como uma "carta de amor a Michael Jackson"
O cineasta americano Spike Lee apresentou na última sexta-feira (31), na 69ª edição do Festival Internacional de Cinema de Veneza, o documentário Bad 25, uma verdadeira "carta de amor" do diretor a Michael Jackson por conta do 25º aniversário de lançamento do álbum Bad.
O documentário, que é exibido em uma mostra não competitiva, resgata clipes e uma série de imagens de shows do Rei do Pop, todos relacionados com os principais sucessos desse disco, como Bad, The Way You Make Me Feel, I Just Can't Stop Loving You, Dirty Diana, Smooth Criminal e Man In The Mirror.
"O que Michael Jackson significa para mim está escrito aqui, está incorporado neste documentário. Isto é uma carta de amor a Michael Jackson. Cresci com ele. Na época em que ele fazia parte do Jackson Five, eu queria ser como Michael Jackson. Tinha o cabelo afro, mas não podia cantar e dançar como ele", afirmou o cineasta durante a apresentação documentário em Veneza.
"Além disso, o documentário me deu a chance de poder trabalhar com as pessoas que sempre acompanhei. Para mim, foi uma confirmação de quão duro Michael Jackson trabalhava. São professores em seus terrenos", acrescentou o cineasta.
Com entrevistas da época e outras recentes, Spike Lee, que participa pela nona vez do Festival de Veneza, dá voz a todos aqueles que colaboraram com Michael em Bad, desde o produtor Quincy Jones até Martin Scorsese e Wesley Snipes, diretor e ator, respectivamente, do clipe da faixa homônima.
Os cantores Mariah Carey, Chris Brown, Kanye West e, inclusive, o jovem Justin Bieber são outras celebridades da música que participam desta homenagem ao Rei do Pop.
"Um dos motivos pelos quais eu queria fazer esse documentário era que, quando a gravadora Sony me ofereceu este projeto, eles queriam que me concentrasse somente na música. Durante muitos anos - eu me incluo - nos concentramos só na música e não em Michael Jackson. Agora, temos que reconhecer o gênio que era", comentou Spike Lee.
"O que Michael Jackson significa para mim está escrito aqui, está incorporado neste documentário. Isto é uma carta de amor a Michael Jackson. Cresci com ele. Na época em que ele fazia parte do Jackson Five, eu queria ser como Michael Jackson. Tinha o cabelo afro, mas não podia cantar e dançar como ele", afirmou o cineasta durante a apresentação documentário em Veneza.
"Além disso, o documentário me deu a chance de poder trabalhar com as pessoas que sempre acompanhei. Para mim, foi uma confirmação de quão duro Michael Jackson trabalhava. São professores em seus terrenos", acrescentou o cineasta.
Com entrevistas da época e outras recentes, Spike Lee, que participa pela nona vez do Festival de Veneza, dá voz a todos aqueles que colaboraram com Michael em Bad, desde o produtor Quincy Jones até Martin Scorsese e Wesley Snipes, diretor e ator, respectivamente, do clipe da faixa homônima.
Os cantores Mariah Carey, Chris Brown, Kanye West e, inclusive, o jovem Justin Bieber são outras celebridades da música que participam desta homenagem ao Rei do Pop.
"Um dos motivos pelos quais eu queria fazer esse documentário era que, quando a gravadora Sony me ofereceu este projeto, eles queriam que me concentrasse somente na música. Durante muitos anos - eu me incluo - nos concentramos só na música e não em Michael Jackson. Agora, temos que reconhecer o gênio que era", comentou Spike Lee.
"Não vimos o sangue, o suor que estava por trás. Esta era uma oportunidade de poder descobri-lo, falando com músicos e falando com gravadores. É preciso lembrar que Bad sucedia Thriller, que até hoje é o álbum mais vendido da história. Imaginei a pressão de Michael por repetir este êxito", acrescentou.
Segundo o cineasta americano, o Rei do Pop não se sentava simplesmente e começava a criar, mas estudava os grandes artistas de outras de áreas, como a fotografia e a dança, e o que aprendia com eles incorporava em seu trabalho.
"Michael tinha um talento musical nato. Frequentemente, ele criava canções somente em uma gravadora. Tocava muito bem piano e tinha habilidade para criar todos os aspectos de uma canção, embora não sabia tocar todos os instrumentos", apontou.
Através das inúmeras lembranças que surgiram durante as gravações dos clipes e das músicas de Bad, Spike Lee constrói um discurso narrativo baseado na peculiaridade e originalidade de Jackson. Neste aspecto, a canção Man in The Mirror, que finaliza o documentário, aparece como a trilha sonora de sua morte, ocorrida em 2009.
"Man in The Mirror se transformou em um hino para ele, como quando assassinaram a John Lennon, que as pessoas cantavam 'Imagine'. Quando Michael Jackson morreu, o povo cantavava 'Man in The Mirror' ", disse o cineasta, que ressaltou que até os filhos do cantor estão querendo ver este documentário para aprender mais sobre o pai.
Além da apresentação de Bad 25, Spike Lee também receberá o prêmio Jaeger-Le Coultre - Glória ao Cineasta por ser, segundo a organização do Festival de Veneza, um "espírito criativo e combativo, autor de filmes audazes e mordazes, com frequência imprevisíveis e provocativas no melhor sentido da palavra".
Segundo o cineasta americano, o Rei do Pop não se sentava simplesmente e começava a criar, mas estudava os grandes artistas de outras de áreas, como a fotografia e a dança, e o que aprendia com eles incorporava em seu trabalho.
"Michael tinha um talento musical nato. Frequentemente, ele criava canções somente em uma gravadora. Tocava muito bem piano e tinha habilidade para criar todos os aspectos de uma canção, embora não sabia tocar todos os instrumentos", apontou.
Através das inúmeras lembranças que surgiram durante as gravações dos clipes e das músicas de Bad, Spike Lee constrói um discurso narrativo baseado na peculiaridade e originalidade de Jackson. Neste aspecto, a canção Man in The Mirror, que finaliza o documentário, aparece como a trilha sonora de sua morte, ocorrida em 2009.
"Man in The Mirror se transformou em um hino para ele, como quando assassinaram a John Lennon, que as pessoas cantavam 'Imagine'. Quando Michael Jackson morreu, o povo cantavava 'Man in The Mirror' ", disse o cineasta, que ressaltou que até os filhos do cantor estão querendo ver este documentário para aprender mais sobre o pai.
Além da apresentação de Bad 25, Spike Lee também receberá o prêmio Jaeger-Le Coultre - Glória ao Cineasta por ser, segundo a organização do Festival de Veneza, um "espírito criativo e combativo, autor de filmes audazes e mordazes, com frequência imprevisíveis e provocativas no melhor sentido da palavra".
Vírgula
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