Conrad Murray, condenado por ter causado a morte de Michael Jackson, permanece insistindo em sua inocência.
Em uma das versões apresentada pela defesa do médico, Murray alega que o cantor foi responsável pela overdose do anestésico que o matou, pois estaria estressado por causa de problemas financeiros.
De acordo com notícia divulgada pelo site especializado em celebridades TMZ, o argumento foi utilizado, entre outros, para tentar provar que Michael Jackson teria injetado o medicamento, não Conrad Murray, como concluiu o julgamento finalizado em novembro do ano passado.
Segundo os advogados do médico, o Rei do Pop devia aproximadamente US$ 440 milhões e "estava desesperado" por causa de um contrato que firmara em Londres para sua turnê e com a possibilidade de perder seus bens, além de pressionado a "lutar contra sua insônia, ensaiar e ser o showman que ela era antes". Para a defesa, é injusto que esses motivos não tenham sido levados em consideração durante julgamento.
Murray cumpre a pena de 4 anos de prisão a que foi condenado desde a data de expedição da sentença, há cerca de três meses, e apela da decisão que o mantém em confinamento solitário sem possibilidade de fiança, ainda que sendo réu primário e tendo sido penalizado por um crime não intencional.
Os advogados também recorrem da pena, a máxima para o crime, e alegam que se ele permanecer preso, pode cumpri-la mesmo antes de o recurso ser julgado. A defesa propõe que o médico seja libertado e passe a usar um rastreador, segundo informações a agência Associated Press.
Fonte: http://www.jornalpequeno.com.br
Fonte: http://www.jornalpequeno.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário