A Sony Music, unidade da Sony Corps, assinou um contrato de 250 milhões de dólares com os administradores dos bens de Michael Jackson em 2010, um ano após a morte do cantor, para lançar 10 álbuns com material inédito e toda a obra do cantor.
Na sexta-feira (02/03), dois homens compareceram perante um tribunal britânico acusados de crimes ligados a uma suposta quebra de segurança. Eles foram presos em maio do ano passado e acusados em setembro.
James Marks e James McCormick negaram as acusações sob a Lei de Abuso de Computadores e Lei de Direitos Autorais, Projetos e Patentes no Tribunal de Leicester.
De acordo com a Agência de Crimes Organizados Graves, eles foram libertados sob fiança e devem aparecer em julgamento em janeiro do próximo ano.
A Sony Music não fez comentários imediatamente sobre as alegações e o grupo lobista da indústria de gravadoras IFPI se negou a comentar sobre uma investigação em andamento.
Fontes não puderam confirmar as informações na mídia britânica de que dezenas de milhares de arquivos, a maioria deles de Michael, foram supostamente baixados ilegalmente, embora os arquivos possam variar de pequenos trechos a músicas completas.
As alegações surgem menos de um ano depois de a Sony ter sido amplamente criticada sobre a segurança de seus sistemas quando hackers acessaram informações pessoais de 77 milhões de contas da rede do Playstation e Qriocity.
A empresa posteriormente revelou que hackers haviam roubado dados de 25 milhões de contas de um sistema separado, a rede de jogos para PC Sony Online Entertainment.
Fonte: Reuters Brasil
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